O Mainframe está com os dias contados”, “COBOL é uma linguagem morta”. Essas frases são bem comuns e todos nós que trabalhamos nessa área já a ouvimos pelo menos uma vez em nossa vida.
Janeiro de 2016 é uma data memorável para a ciência da computação. Pela primeira vez na história, um sistema de inteligência artificial, desenvolvido por uma subsidiária do Google, a DeepMind, derrotou um jogador profissional de Go.
Em minha última publicação, mencionei sobre a eterna necessidade de Redução de Custos, principalmente em ambientes de missão crítica, onde a disponibilidade dos recursos computacionais exige cada vez mais sua totalidade de 100%.
No final da primeira semana de Fevereiro inicia-se um período no calendário católico conhecido como “Carnaval”. Existem comemorações diferentes em diversas partes do mundo, sendo uma das mais conhecidas aquela do Brasil.
Em meu último post, mencionei os benefícios da adoção de padrões de codificação, e hoje vamos avaliar a importância de uma correta avaliação da situação atual do código fonte de seus sistemas.
As organizações estão continuamente sob pressão para controlar, otimizar e/ou reduzir seus investimentos e despesas em TI e agora, mais do que nunca, com atual cenário econômico.
Mais um ano chega ao final, e essa é uma época onde analisamos os resultados que obtivemos, fazemos promessas e estabelecemos metas e objetivos para o ano que está chegando.
Esta semana o Fantástico, da rede Globo, fez uma reportagem muito interessante que mostra o desafio das empresas de pagamentos eletrônicos para dar mais agilidade às movimentações bancárias.
A proximidade do Natal normalmente faz as pessoas se voltarem ao próximo e a mudança do ano Gregoriano nos convida a avaliar o passado e planejar o futuro.